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conexão pandavas

DEtalhes do projeto

Fortalecendo comunidades com acesso e conhecimento

O projeto Conexão Pandavas tem como objetivo ampliar o alcance da rede comunitária Portal Sem Porteiras (PSP) até o Instituto Pandavas. A PSP funciona desde 2018 em Monteiro Lobato, no sudeste do Brasil, utilizando uma rede em topologia de malha Wi-Fi com firmware baseado no LibreMesh para oferecer acesso à internet. Essa rede é uma das iniciativas da Associação Portal sem Porteiras, uma organização dedicada à pesquisa e desenvolvimento em tecnologias de comunicação, educação e meio ambiente.

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O Instituto Pandavas é uma organização sem fins lucrativos com mais de 45 anos de atuação no bairro. A instituição mantém uma escola rural que atende cerca de 100 crianças a partir dos 6 anos, com uma abordagem democrática e foco em agroecologia e autonomia.

O Conexão PSP-Pandavas surgiu, entre outras razões, para solucionar o problema de conectividade na escola, que atualmente depende de um provedor de internet via satélite de alta órbita —
caro e com qualidade limitada. Mais do que melhorar o acesso à internet, o projeto promove um
processo coletivo de aprendizado e formação comunitária. Entre as ações, destaca-se a realização das oficinas “Como Funciona a Internet”, voltadas para estudantes do ensino fundamental I e II, além de familiares e educadores. O projeto também incentiva a pesquisa em tecnologias de
gestão comunitária, incluindo o desenvolvimento de um servidor local integrado às atividades educativas, com o sonho de criar um espaço de memória e documentação digital da comunidade.

Person carrying flowers

O projeto se organiza em cinco frentes:

  • Expansão da rede comunitária até o Instituto Pandavas.
  • Oficinas “Como Funciona a Internet”, com temas técnicos, questões éticas, governança da rede e cuidado digital;
  • Estudos sobre serviços locais, com testes e desenvolvimento de redes sociais e aplicativos para servidores locais;
  • Pesquisa e testes com IA local, refletindo sobre o uso dessas ferramentas e explorando sua programação para realidades específicas;
  • Testes com redes de comunicação de emergência via LoRa, como alternativa para os frequentes apagões de energia.
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O Conexão Pandavas aconteceu entre 2024 e 2025, mas o trabalho com a rede e as pesquisas seguem vivos e em constante evolução. Acesse os materiais desenvolvidos durante o projeto:

apostila: Como funciona a internet

Pesquisa: inteligência artificial

Pesquisa: lora - comunicação de emergência

Pesquisa: Mídias sociais locais

Monteiro lobato, SP

Contato

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DEtalhes do projeto

Fortalecendo comunidades com acesso e conhecimento

O projeto Conexão Pandavas tem como objetivo ampliar o alcance da rede comunitária Portal Sem Porteiras (PSP) até o Instituto Pandavas. A PSP funciona desde 2018 em Monteiro Lobato, no sudeste do Brasil, utilizando uma rede em topologia de malha Wi-Fi com firmware baseado no LibreMesh para oferecer acesso à internet. Essa rede é uma das iniciativas da Associação Portal sem Porteiras, uma organização dedicada à pesquisa e desenvolvimento em tecnologias de comunicação, educação e meio ambiente.

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O Instituto Pandavas é uma organização sem fins lucrativos com mais de 45 anos de atuação no bairro. A instituição mantém uma escola rural que atende cerca de 100 crianças a partir dos 6 anos, com uma abordagem democrática e foco em agroecologia e autonomia.

O Conexão PSP-Pandavas surgiu, entre outras razões, para solucionar o problema de conectividade na escola, que atualmente depende de um provedor de internet via satélite de alta órbita —
caro e com qualidade limitada. Mais do que melhorar o acesso à internet, o projeto promove um
processo coletivo de aprendizado e formação comunitária. Entre as ações, destaca-se a realização das oficinas “Como Funciona a Internet”, voltadas para estudantes do ensino fundamental I e II, além de familiares e educadores. O projeto também incentiva a pesquisa em tecnologias de
gestão comunitária, incluindo o desenvolvimento de um servidor local integrado às atividades educativas, com o sonho de criar um espaço de memória e documentação digital da comunidade.

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O projeto se organiza em cinco frentes:

  • Expansão da rede comunitária até o Instituto Pandavas.
  • Oficinas “Como Funciona a Internet”, com temas técnicos, questões éticas, governança da rede e cuidado digital;
  • Estudos sobre serviços locais, com testes e desenvolvimento de redes sociais e aplicativos para servidores locais;
  • Pesquisa e testes com IA local, refletindo sobre o uso dessas ferramentas e explorando sua programação para realidades específicas;
  • Testes com redes de comunicação de emergência via LoRa, como alternativa para os frequentes apagões de energia.
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O Conexão Pandavas aconteceu entre 2024 e 2025, mas o trabalho com a rede e as pesquisas seguem vivos e em constante evolução. Acesse os materiais desenvolvidos durante o projeto:

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Pesquisa: inteligência artificial

Pesquisa: lora - comunicação de emergência

Pesquisa: Mídias sociais locais

Monteiro lobato, SP

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O projeto Conexão Pandavas tem como objetivo ampliar o alcance da rede comunitária Portal Sem Porteiras (PSP) até o Instituto Pandavas. A PSP funciona desde 2018 em Monteiro Lobato, no sudeste do Brasil, utilizando uma rede em topologia de malha Wi-Fi com firmware baseado no LibreMesh para oferecer acesso à internet. Essa rede é uma das iniciativas da Associação Portal sem Porteiras, uma organização dedicada à pesquisa e desenvolvimento em tecnologias de comunicação, educação e meio ambiente.

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O Conexão PSP-Pandavas surgiu, entre outras razões, para solucionar o problema de conectividade na escola, que atualmente depende de um provedor de internet via satélite de alta órbita —
caro e com qualidade limitada. Mais do que melhorar o acesso à internet, o projeto promove um
processo coletivo de aprendizado e formação comunitária. Entre as ações, destaca-se a realização das oficinas “Como Funciona a Internet”, voltadas para estudantes do ensino fundamental I e II, além de familiares e educadores. O projeto também incentiva a pesquisa em tecnologias de
gestão comunitária, incluindo o desenvolvimento de um servidor local integrado às atividades educativas, com o sonho de criar um espaço de memória e documentação digital da comunidade.

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O projeto se organiza em cinco frentes:

  • Expansão da rede comunitária até o Instituto Pandavas.
  • Oficinas “Como Funciona a Internet”, com temas técnicos, questões éticas, governança da rede e cuidado digital;
  • Estudos sobre serviços locais, com testes e desenvolvimento de redes sociais e aplicativos para servidores locais;
  • Pesquisa e testes com IA local, refletindo sobre o uso dessas ferramentas e explorando sua programação para realidades específicas;
  • Testes com redes de comunicação de emergência via LoRa, como alternativa para os frequentes apagões de energia.
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